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Santa Muerte é uma figura sagrada, venerada no México, provavelmente um sincretismo entre crenças católicas e mesoamericanas. A cultura mexicana mantém desde a era pré-colombiana, uma certa reverência em relação à morte, manifestada em celebrações sincréticas como o Dia dos Mortos.
Entre os elementos católicos da celebração, está o uso de esqueletos para lembrar as pessoas de sua mortalidade. [Saiba mais sobre a Santa Muerte]
As origens das selebrações do Dia dos Mortos no México, são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatlese totonacas praticavam esse culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica, era comum a prática de conservar crânios como troféus e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Em cerimônia realizada em Paris, França em 7 de novembro de 2003, a UNESCO distinguiu a festividade indígena do Dia dos Mortos como Obra Mestra do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade. [Aprofunde-se a respeito das festividades do Dia dos Mortos]
La Catrina de los toletes, na cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma dama da alta sociedade. É uma das figuras mais populares da Festa do dia dos mortos, no México. A palavra catrina é a variante feminina da palavra catrín, que significa dândi em espanhol. O personagem se caracteriza com um esqueleto de mulher usando um chapéu, como distintivo da alta sociedade do início do século XX e tem uma função lembrar que as diferenças sociais não significam nada diante da morte. [Saiba mais sobre La Catrina]